Aguarde alguns minutos depois de desligar o motor, para que o nìvel fique estabilizado. Controle o nìvel com o veìculo na posição perfeitamente vertical e com o motor quente (mas desligado).

O nìvel deve manter-se entre as marcas MÍN e MÁX. Se o nìvel estiver baixo, é necessário atestar. Retire a tampa de enchimento (2) e acrescente o óleo prescrito até atingir o nìvel estabelecido.

Esta operação deve ser efectuada com o motor quente (motociclo desligado), uma vez que, nestas condições, o óleo fica mais fluido e a sua evacuação é mais rápida e completa.

Certifique-se de que não há partìculas metálicas agarradas à extremidade magnética da tampa de escape e volte a enroscá-lo no cárter com a respectiva junta de vedação (A).

Aperte a tampa (3) a um binário de 42 Nm (Mìn. 38 Nm - Máx. 46 Nm) (Secç. 3 - 3, Binários de aperto do motor).

Retire o cartucho (4) do filtro de óleo do cárter, utilizando a ferramenta 88713.2906.

Monte um cartucho novo (4) utilizando a ferramenta 88713.2906. lubrifique a junta de vedação com óleo do motor.

Em alternativa, é aconselhável encher o cartucho do filtro (4) com óleo do motor antes de montá-lo: desta forma, o nìvel de óleo prescrito será atingido sem que seja necessário atestar de novo.

Aperte-a na relativa sede e bloqueie-a a um binário de 11 Nm (Mìn. 10 Nm - Máx. 12 Nm) (Secç. 3 - 3, Binários de aperto do motor).

Volte a montar o filtro de rede (7), a respectiva junta de vedação (6) na tampa (5) e aperte a um binário de 42 Nm (Mìn. 38 Nm - Máx. 46 Nm) (Secç. 3 - 3, Binários de aperto do motor).

Retire a tampa de enchimento (2) e ateste com óleo do tipo prescrito (Secção 3 - 2, Abastecimentos e lubrificantes) até atingir a marca que identifica o nìvel MÁX no visor.

Certifique-se de que não existem fugas de óleo e que o indicador luminoso no painel se apaga alguns segundos após a ligação do motor. Caso contrário, desligue o motor e proceda às verificações necessárias.

Após alguns minutos, verifique se o nìvel do óleo corresponde ao prescrito; se necessário, ateste até ao nìvel MÁX.

Para poder verificar a folga das válvulas, é necessário ter acesso às quatro tampas de válvulas das cabeças e, de seguida, remover os componentes abaixo indicados.

Abra a fechadura e simultaneamente pressione para baixo o assento, próximo do trinco para agilizar o desengate do pino; retire o assento extraindo-o dos fechos dianteiros e puxando-o para trás.

Retire as tampas do depósito (Secção 5 - 2, Desmontagem das carenagens do depósito).

Levante o depósito deixando-o conectado ao sistema de alimentação e à cablagem eléctrica, e posicione-o adequadamente sustentado para poder actuar nas tampas das válvulas (5) da cabeça vertical.

Insira a pega da ferramenta 88713.0123 nos orifìcios da tampa do alternador para poder girar o eixo do motor de modo que a válvula na qual é efectuado o controlo esteja na posição de repouso.

Com a válvula na posição de repouso, verifique, com um espessìmetro inserido entre o balanceiro de abertura e o ressalto, se a folga é a prescrita.

Com a válvula na posição de repouso, verifique, com um espessìmetro inserido entre o balanceiro de fecho e o ressalto, se a folga é a prescrita:

Se os valores detectados estiverem fora dos limites prescritos, substitua os reguladores de abertura e/ou fecho, como descrito no parágrafo “Desmontagem dos balanceiros, dos reguladores e das válvulas” (Secção  9 - 4.4), por um de altura adequada para obter a folga prescrita.

Como peças de substituição, estão disponìveis reguladores do balanceiro de abertura de 1,8 a 3,45 e reguladores do balanceiro de fecho de 2,2 a 4,5: no regulador está gravada a medida do regulador.

O filtro de ar deve ser substituìdo nos intervalos prescritos na tabela “Tabela de manutenção periódica” (Secção 4 - 2).

Abra a fechadura e simultaneamente pressione para baixo o assento, próximo do trinco para agilizar o desengate do pino; retire o assento extraindo-o dos fechos dianteiros e puxando-o para trás.

Retire as tampas do depósito (Secção 5 - 2, Desmontagem das carenagens do depósito).

Retire o depósito de combustìvel (Secção 8 - 2, Desmontagem do depósito de combustìvel).

Um filtro obstruìdo reduz a entrada do ar, aumentando o consumo de gasolina, diminuindo a potência do motor e provocando incrustações nas velas. Não use o motociclo sem filtro. As impurezas presentes no ar podem entrar no motor danificando-o.

Volte a instalar correctamente o cartucho na tampa da caixa do filtro e volte a montar todos os elementos e as estruturas removidas; em particular, aperte os parafusos (1) a um binário de 5 Nm ±10% e o parafuso (4) a um binário de 6 Nm ±10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi).

Em caso de utilização em estradas particularmente poeirentas ou húmidas, proceda à substituição com frequência maior do que a prescrita.

O lìquido utilizado no circuito dos travões, para além de danificar a tinta, é extremamente perigoso se entrar em contacto com os olhos ou com a pele; em caso de contacto acidental, lave a zona contaminada com água abundante e consulte um médico, se necessário.

Volte a posicionar a membrana (sem a tampa) no reservatório de modo a evitar respingos de lìquido dos travões durante as operações sucessivas.

Faça recuar os pistões das pinças do travão: para efectuar esta operação, desaperte os parafusos (4) de fixação das pinças nos pés da forquilha e empurre, afastando-as entre si, ambas as pastilhas de cada pinça; durante esta operação, preste atenção ao nìvel do lìquido que deve ser sempre aspirado cada vez que voltar a fluir no reservatório.

Uma vez que todos os pistões de ambas as pinças estiverem na posição totalmente recuada e que todo o lìquida no reservatório tenha sido aspirado, ligue à válvula de purga (5) um tubo transparente mergulhando a extremidade num recipiente apoiado no chão.

Deite óleo novo no interior do reservatório (2) até atingir a marca MÁX.

Accione a alavanca de modo a fazê-la cumprir 20 - 30 mm de curso na extremidade e mantenha a alavanca nesta posição através do uso de uma braçadeira não elástica.

Desaperte a válvula de purga da pinça esquerda (vista pelo condutor) (5) e faça a alavanca cumprir o inteiro curso restante de modo a permitir que o óleo saia.

Aperte a válvula de purga (5) a um binário de 4 Nm ±10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi) em seguida libere a alavanca.

Em seguida, com a válvula de purga definitivamente fechada de acordo com o binário prescrito, accione repetidamente a alavanca até perceber a existência de pressão no sistema de travagem.

Após a eliminação do fluido velho do reservatório, durante a operação de enchimento mantenha sempre o nìvel do óleo acima da marca MÍN, para prevenir a formação de bolhas de ar no interior do circuito.

Deite óleo novo no interior do reservatório (7) até atingir a marca MÁX.

Durante a operação de enchimento, mantenha sempre o nìvel do óleo acima da marca MÍN, para evitar a formação de bolhas de ar no interior do circuito.

Nesta altura, aperte a válvula de purga (8) a um binário de 10 Nm±10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi) e libere o pedal; faça um accionamento do pedal.

Após a eliminação do fluido velho do reservatório, durante a operação de enchimento mantenha sempre o nìvel do óleo acima da marca MÍN, para prevenir a formação de bolhas de ar no interior do circuito.

O lìquido utilizado no circuito dos travões, para além de danificar a tinta, é extremamente perigoso se entrar em contacto com os olhos ou com a pele; em caso de contacto acidental, lave a zona contaminada com água abundante e consulte um médico, se necessário.

Retire a tampa (1) com membrana do reservatório do lìquido do travão dianteiro (2) desapertando os parafusos (3) e a tampa (6) do reservatório do travão traseiro (7).

Ligue à válvula de purga (5) da pinça dianteira ou à válvula de purga (8) da pinça traseira um purgador para travões, geralmente disponìvel no mercado.

Quando usar uma ferramenta para a purga dos travões disponìvel no mercado, siga sempre as instruções de utilização do fabricante.

Em caso de indisponibilidade do purgador, ligue à válvula de purga (5) da pinça dianteira ou à válvula de purga (8) da pinça traseira um tubo de plástico transparente e mergulhe a extremidade num recipiente apoiado no chão e contendo lìquido dos travões usado.

Com este procedimento no sistema dianteiro, as pinças permanecem cheias de lìquido; caso as pinças também devam ser esvaziadas, é necessário efectuar a operação de recuo dos pistões, descrita no capìtulo “Substituição do lìquido do circuito de travagem dianteiro” mantendo a ferramenta para a purga (se disponìvel) ainda em função e conectada à válvula de purga.

No caso de ausência da ferramenta para a purga, efectue também a operação de recuo dos pistões descrita no capìtulo “Substituição do lìquido do circuito de travagem dianteiro“.

O lìquido utilizado no circuito dos travões, para além de danificar a tinta, é extremamente perigoso se entrar em contacto com os olhos ou com a pele; em caso de contacto acidental, lave a zona contaminada com água abundante e consulte um médico, se necessário.

Encha os reservatórios (2) e (7) com o óleo prescrito (Secção 3 - 2, Abastecimentos e lubrificantes) de um contentor intacto.

Mantenha sempre o nìvel do óleo acima do nìvel mìnimo durante toda a operação e deixe a extremidade do tubo transparente sempre mergulhada no lìquido descarregado.

Quando usar uma ferramenta para a purga dos travões disponìvel no mercado, siga sempre as instruções de utilização do fabricante.

Aspire com o purgador e desaperte a válvula de purga (5) ou (8), verificando sempre que o nìvel do reservatório correspondente não desça abaixo da marca MÍN.

Feche a válvula de purga (5) a um binário de 4 Nm±10% e a válvula (8) a um binário de 10 Nm±10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi).

Em caso de indisponibilidade do purgador, ligue à válvula de purga um tubo de plástico transparente como descrito para a descarga do sistema.

Accione a alavanca ou o pedal na metade do curso ou até perceber a pressão no sistema, abra a válvula de purga e faça a alavanca ou o pedal cumprir o inteiro curso; feche de acordo com o binário indicado acima (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi) a válvula de purga e libere a alavanca ou o pedal.

Feche a válvula de purga (5) a um binário de 4 Nm±10% e a válvula (8) a um binário de 10 Nm±10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi) e instale a tampa de protecção.

Coloque o lìquido ao nìvel e volte a montar a tampa (1) apertando os parafusos (3) no reservatório (2) ou a tampa (6) no reservatório (7).

O lìquido utilizado no sistema da embraiagem, para além de danificar a tinta, é extremamente perigoso se entrar em contacto com os olhos ou a pele. em caso de contacto acidental, lave a zona contaminada com água abundante e consulte um médico, se necessário.

Introduza óleo novo no interior do reservatório (2) até atingir a marca MÁX.

Durante a operação de enchimento, mantenha sempre o nìvel do óleo acima da marca MÍN, para prevenir a formação de bolhas de ar no interior do circuito.

Escoe o óleo através da válvula de purga (4) até aparecer lìquido de cor diferente. Aperte de novo a válvula de purga (4) a um binário de 4 Nm ±10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi) e restabeleça o nìvel de óleo correcto no reservatório.

O lìquido utilizado no sistema da embraiagem, para além de danificar a tinta, é extremamente perigoso se entrar em contacto com os olhos ou a pele. em caso de contacto acidental, lave a zona contaminada com água abundante e consulte um médico, se necessário.

Em caso de indisponibilidade do purgador, ligue à válvula de purga (4) um tubo de plástico transparente e mergulhe a extremidade num recipiente apoiado no chão e contendo lìquido da embraiagem usado.

Desaperte a válvula de purga (1/4 de volta).

Para esvaziar completamente o circuito, é aconselhável remover a tampa da transmissão desapertando os três parafusos (5) de fixação.

Proceda com a remontagem da tampa, apertando os parafusos de fixação (5) a um binário de 10 Nm ±10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi), procedendo com a sequência 1-2-3-1.

Aperte a válvula de purga (4) a um binário de 4 Nm ±10% (Secção  3 - 3, Binários de aperto do subchassi).

O lìquido utilizado no sistema da embraiagem, para além de danificar a tinta, é extremamente perigoso se entrar em contacto com os olhos ou a pele. em caso de contacto acidental, lave a zona contaminada com água abundante e consulte um médico, se necessário.

Encha o reservatório (2) com o óleo prescrito (Secção 3 - 2, Abastecimentos e lubrificantes) retirado de um contentor intacto.

Mantenha sempre o óleo do sistema ao nìvel adequado durante toda a operação e deixe a extremidade do tubo transparente sempre mergulhada no lìquido descarregado.

Bombeie com o purgador e desaperte a válvula de purga (4), verificando sempre que o nìvel não desça abaixo da marca MÍN.

Em caso de indisponibilidade do purgador, ligue à válvula de purga (4) um tubo de plástico transparente como descrito para a descarga.

Abra a válvula de purga (4) 1/4 de volta e accione a alavanca da embraiagem até que o fluido comece a sair pela válvula de purga (4).

Puxe completamente a alavanca e, de seguida, desaperte a válvula de purga pelo menos 1/4 de volta.

Bloqueie a um binário de 4 Nm ±10% a válvula de purga (4) (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi) e instale a tampa de protecção.

Coloque o lìquido no reservatório 3 mm acima do nìvel MÍN.

Se verificar uma excessiva liberdade de movimento dos punhos ou vibrações da forquilha em relação ao eixo de direcção, é necessário proceder à regulação da folga dos rolamentos da direcção do seguinte modo.

Desaperte os quatro parafusos (1) e retire a cavilha (2); retire o guiador (3) da cabeça de direcção e coloque-o de modo a não dificultar as operações seguintes.

Rode, com a respectiva ferramenta cód. 88713.1058, a anilha (6) de regulação até o binário de 30 Nm ± 5% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi).

Aperte os parafusos (4) e (5) desapertados anteriormente a um binário de 24 Nm ± 5% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi).

Volte a posicionar o guiador (3), monte a cavilha (2), aplique massa prescrita nos parafusos (1) e aperte os quatro parafusos (1) de fixação a um binário de 25 Nm ±5% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi), sequência 1-2-3-4-3.

Com a moto no cavalete lateral, no centro da secção inferior da corrente, baixe a corrente pressionando-a com o dedo, solte a corrente e meça a distância entre os centros dos pernos da corrente e o alumìnio do braço oscilante. O valor deve ser igual a 60÷62 mm.

Desaperte os dois parafusos (1) que fixam o cubo traseiro ao braço oscilante.

Aplique a chave de gancho cód. 88713.1038, inserindo o dente num sector do cubo do excêntrico (2).

Rode o cubo do excêntrico (2) até obter a tensão correcta da corrente.

Se os parafusos (1) forem retirados, lubrifique a parte inferior da cabeça e a rosca com massa recomendada, depois bloqueie os parafusos (1) a um binário de 31 Nm ± 5% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi), procedendo com a sequência 1-2-1.

O lìquido utilizado no circuito dos travões, para além de danificar a tinta, é extremamente perigoso se entrar em contacto com os olhos ou com a pele; em caso de contacto acidental, lave a zona contaminada com água abundante e consulte um médico, se necessário.

Aquando da entrega da moto, após a substituição das pastilhas, informe o Cliente que, pelo menos nos primeiros 100 km, deverá utilizar o travão dianteiro com cuidado, para permitir um assentamento total e correcto dos materiais de atrito.

Insira as pastilhas novas e a respectiva mola (1). Insira os pernos de centragem (4) e bloqueie-os com a braçadeira de segurança (3).

Accione repetidamente a alavanca do travão para permitir o assentamento das pastilhas sob a acção de impulso do lìquido dos travões.

Verifique que o nìvel no reservatório da bomba não esteja abaixo da marca MÍN. Caso contrário, ateste o depósito procedendo do seguinte modo. Rode o punho para nivelar o reservatório.

Ateste com lìquido prescrito (Secção 3 - 2, Abastecimentos e lubrificantes) até ao nìvel máximo.

Através da abertura existente entre as duas semi-pinças, verifique se está visìvel pelo menos 1 mm de material de atrito nas pastilhas.

Retire o anel de segurança (7) (no lado interno da pinça) do perno de retenção das pastilhas. Empurre os pistões da pinça completamente para dentro dos respectivos alojamentos, separando as pastilhas gastas. Extraia o perno (8) de retenção das pastilhas puxando-o para fora.

Insira as pastilhas novas e a respectiva mola (9). Insira o perno de centragem (8) e bloqueie-o com o anel de segurança (7).

Accione repetidamente o pedal do travão para permitir o assentamento das pastilhas sob a acção de impulso do lìquido dos travões.

Verifique que o nìvel no reservatório esteja compreendido entre as marcas de MÍN e de MÁX. Caso contrário, ateste o depósito após ter desapertado a tampa do reservatório.

Se a operação de substituição das pastilhas for difìcil, retire as pinças (Secção 7 - 4, Desmontagem da pinça do travão traseiro).

Sendo as pinças do travão um órgão de segurança da moto, siga as indicações apresentadas na Secção 7 - 3, Desmontagem do sistema de travagem dianteiro e Secção 7 - 4, Desmontagem da pinça do travão traseiro, e, em particular, tenha atenção, na fase de remontagem, ao binário de aperto (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi) dos parafusos de fixação das pinças.

O manìpulo de comando do acelerador em todas as posições de viragem deve ter um curso em vazio, medido na periferia da borda do manìpulo, de 2÷4 mm.

Regulações mais consistentes no cabo do acelerador podem ser efectuadas actuando no regulador (2), situado no lado direito do corpo de borboletas.

Periodicamente, é necessário verificar o estado das bainhas externas dos cabos de comando do acelerador e do starter. Estas não devem apresentar esmagamentos ou fissuras no revestimento plástico externo.

Para manter o deslizamento do comando, lubrifique periodicamente a extremidade dos cabos de transmissão com a massa prescrita.

Accionando o comando, verifique o funcionamento regular do cabo interno: se apresentar atritos ou dificuldade de movimento, substitua-o.

Aperte a tampa com os dois parafusos (5) a um binário de 1,8 Nm ± 10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi).

A distância da alavanca é regulada por 4 posições do manìpulo (2), a posição n° 1, corresponde à distância máxima entre a alavanca e o manìpulo, enquanto que a posição n° 4 corresponde à distância mìnima.

Quando a alavanca (1) é accionada, interrompe-se a transmissão do motor para a caixa de velocidades e, consequentemente, para a roda motriz. A sua utilização é muito importante em todas as fases de condução do motociclo, especialmente nos arranques.

É possìvel ligar o motor com o cavalete aberto e a caixa de velocidades na posição de ponto morto ou com uma velocidade engatada, mantendo a alavanca da embraiagem puxada (neste caso, o cavalete deve estar fechado).

Para satisfazer as exigências de cada piloto, é possìvel modificar a posição dos pedais de comando da caixa de velocidades e do travão traseiro em relação ao apoio dos pés.

Rode a haste (1), operando com uma chave aberta na parte hexagonal, até que o pedal da caixa de velocidades assuma a posição desejada.

Verifique, accionando o pedal com a mão, se este apresenta uma folga de cerca de 1,5÷2 mm antes de iniciar a travagem.

O regulador (1), colocado no lado esquerdo, em correspondência da fixação superior do amortecedor ao subchassi traseiro, regula o travão hidráulico na fase de extensão (retorno).

Rodando o regulador (1) para a direita aumenta-se a travagem H; vice-versa, para a esquerda diminui-se S.

As duas anilhas (2), colocadas na parte superior do amortecedor, regulam a pré-carga da mola externa. Para alterar a pré-carga da mola, desaperte a anilha superior de bloqueio. Atarraxando ou desatarraxando a anilha inferior, aumenta-se ou diminui-se a pré-carga.

Para rodar a anilha de regulação da pré-carga, utilize apenas uma chave especìfica e utilize-a com um cuidado especial para evitar que o dente da chave possa desviar-se subitamente do vão da anilha durante o movimento. Se isso acontecer, a mão do utilizador pode bater violentamente contra outras peças da moto. Nunca utilize chaves com dentes demasiado pequenos e com a pega muito curta.

Quando regular a pré-carga da mola, não supere a quota de 181 mm para evitar danificar o braço oscilante.

Comprimento padrão da mola pré-carregada no amortecedor com a roda traseira elevada: 150±1 mm.

Se pretender transportar passageiro e bagagem, faça a pré-carga máxima da mola do amortecedor traseiro para melhorar o comportamento dinâmico da moto e evitar possìveis interferências com o solo. Isto pode exigir a adaptação da regulação do travão hidráulico em extensão.

Para qualquer posição assumida pelo vértice do hexágono (D) entre as duas cavilhas dos cabos, incluindo entre a vertical (A) e a coincidente com a marca (B).

Ligue o DDS (Secção 6 - 13, Alimentação do instrumento) e entre no procedimento “Act. Válvula EXUP”.

Desaperte o regulador no cabo até obter uma folga de 0,5-1,5 mm entre o bloqueio da válvula e o encosto da polia.

Pressione o botão ”X” no ecrã do DDS: o procedimento de activação é fechado e é possìvel sair sem passar pela selecção de teste.

Ligue a chave de ignição e certifique-se de que, após um movimento completo, o vértice do hexágono (D) contido entre os furos das cavilhas esteja estável/parado próximo da marca (B).

Aperte os parafusos (7) a um binário de 10 Nm ± 10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi).

Insira a extremidade da bainha no furo esquerdo presente na placa acima da polia da válvula e insira novamente o anel de borracha com protecção anti-pó.

Ligue o DDS (Secção 6 - 13, Alimentação do instrumento) e entre no procedimento “Act. Válvula EXUP”.

Aperte a anilha do regulador (11) no cabo até obter uma folga de 0,5-1,5 mm entre o bloqueio de fim de curso e o encosto da polia.

Ao final da regulação, a distância entre a placa de fim de curso soldada ao escape e a lingueta dianteira da polia da válvula deve estar compreendida entre 0,5-1,5 mm.

Ligue a chave de ignição e certifique-se de que, após um movimento completo, o vértice do hexágono (D) contido entre os furos das cavilhas esteja estável/parado próximo da marca (B).

Se no ponto anterior o êxito tiver sido positivo, proceda com as restantes operações. Se o êxito tiver sido negativo, busque as causas da anomalia antes de prosseguir.

Verifique que, nos sucessivos e imediatos ”KEY ON”, a válvula de escape permaneça na posição de ”válvula completamente aberta”: a lingueta traseira da polia da válvula deve apoiar na placa de fim de curso soldada ao escape.

Ligue o DDS (Secção 6 - 13, Alimentação do instrumento) e entre no procedimento “Act. Válvula EXUP”.

Aperte os parafusos (7) a um binário de 10 Nm±10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi).

Insira a extremidade da bainha no furo esquerdo presente na placa acima da polia da válvula e insira novamente o anel de borracha com protecção anti-pó.

Ligue o DDS (Secção 6 - 13, Alimentação do instrumento) e entre no procedimento “Act. Válvula EXUP”.

Aperte a anilha do regulador (11) no cabo até obter uma folga de 0,5-1,5 mm entre o bloqueio de fim de curso e o encosto da polia.

Ao final da regulação, a distância entre a placa de fim de curso soldada ao escape e a lingueta dianteira da polia da válvula deve estar compreendida entre 0,5-1,5 mm.

Ligue a chave de ignição e certifique-se de que, após um movimento completo, o vértice do hexágono (D) contido entre os furos das cavilhas esteja estável/parado próximo da marca (B).

Se no ponto anterior o êxito tiver sido positivo, proceda com as restantes operações. Se o êxito tiver sido negativo, busque as causas da anomalia antes de prosseguir.

Verifique que, nos sucessivos e imediatos ”KEY ON”, a válvula de escape permaneça na posição de ”válvula completamente aberta”: a lingueta traseira da polia da válvula deve apoiar na placa de fim de curso soldada ao escape.

Aperte os parafusos (7) a um binário de 10 10 Nm±10% (Secção 3 - 3, Binários de aperto do subchassi).

Insira a extremidade da bainha no furo esquerdo presente na placa acima da polia da válvula e insira novamente o anel de borracha com protecção anti-pó.

Ligue o DDS (Secção 6 - 13, Alimentação do instrumento) e entre no procedimento “Act. Válvula EXUP”.

Aperte a anilha do regulador (11) no cabo até obter uma folga de 0,5-1,5 mm entre o bloqueio de fim de curso e o encosto da polia.

Ao final da regulação, a distância entre a placa de fim de curso soldada ao escape e a lingueta dianteira da polia da válvula deve estar compreendida entre 0,5-1,5 mm.

Ligue a chave de ignição e certifique-se de que, após um movimento completo, o vértice do hexágono (D) contido entre os furos das cavilhas esteja estável/parado próximo da marca (B).

Se no ponto anterior o êxito tiver sido positivo, proceda com as restantes operações. Se o êxito tiver sido negativo, busque as causas da anomalia antes de prosseguir.

Verifique que, nos sucessivos e imediatos ”KEY ON”, a válvula de escape permaneça na posição de ”válvula completamente aberta”: a lingueta traseira da polia da válvula deve apoiar na placa de fim de curso soldada ao escape.